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O trabalho científico realizado, por meio do Instituto Sensumed de Ensino Pesquisa – Ruy França – ISENP, pela médica Rafaela Melo Borges, sob orientação da médica Caroline dos Anjos, o qual traçou o perfil dos médicos atuantes em dois grandes serviços de saúde da rede privada, em Manaus-AM, quanto ao conhecimento e conduta médica em cuidados paliativos, será apresentado pelas médicas no 16º Congresso Mundial da Associação Europeia de Cuidados Paliativos | EAPC 2019 | Cuidados Paliativos Globais – Moldando o Futuro, de 23 a 25 de maio de 2019, em Berlim|Alemanha.

A pesquisa realizada como Trabalho de Conclusão de Residência Médica de Rafaela Borges, que tem coorientação do oncologista clínico e pesquisador científico do ISENP, Dr. William Fuzita, e parceria das enfermeiras Maressa Lisboa (Oncologia/AM) e Paula Barrioso (Paliativista/SP), aponta que as informações levantadas na amostra delimitada de médicos cirurgiões, com mais tempo de formado e sem religião, indicam mais condutas invasivas para pacientes em fim de vida.

A diretora do Departamento de Cuidados Paliativos da clínica SENSUMED Oncologia, oncologista clínica Caroline dos Anjos, acrescenta que são condutas invasivas em pacientes em processo ativo de morte, toda e qualquer conduta caracterizada como obstinação terapêutica que irá apenas prolongar sofrimento do paciente, internação em UTI, início de manobras de reanimação cardiopulmonar, alimentação artificial.

Será esse o trabalho que representará a pesquisa cientifica realizada no Amazonas, na programação do Congresso Mundial da EAPC, evento que explorará como os cuidados paliativos se encaixam na atual agenda de saúde global, com destaque para o crescente reconhecimento da importância dos cuidados paliativos na sociedade, e oferece uma oportunidade única de reunir especialistas, clínicos, cuidadores, pesquisadores, voluntários e educadores em cuidados paliativos de todo o mundo para trocar conhecimento.

O congresso EAPC de Berlim, realizado cinco anos após a adoção da Resolução da Assembleia Mundial da Saúde de 2014 sobre Cuidados Paliativos, é o momento perfeito para refletir sobre nosso progresso no desenvolvimento de cuidados paliativos globalmente e para identificar áreas onde mais precisa ser feito.

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