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O sistema linfático é parte da defesa do nosso corpo. Como parte dessa defesa, os linfócitos são as células responsáveis pela proteção do nosso corpo contra micro-organismos invasores, como as bactérias e os vírus.
O Linfoma é o câncer que surge quando os linfócitos e seus percussores crescem e se multiplicam descontroladamente, disseminando-se em todo o sistema linfático, incluindo nos gânglios, conhecidos também como linfonodos ou ínguas.
Podemos ter o Linfoma de Hodgkin e o Linfoma Não Hodgkin, e os dois podem ter comportamentos, sinais, sintomas e agressividade diferentes.
A pessoa com Linfoma pode apresentar crescimentos dos gânglios linfáticos do pescoço, axilas, virilhas e do abdome. Também pode surgir cansaço, perda de peso, febre, suor noturno e coceira na pele. Em casos mais graves a pessoa pode apresentar falta de ar e inchaço assimétrico no rosto.
A cada ano, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) estima que ocorra 2.640 casos novos de Linfoma de Hodgkin e 6.580 casos novos de Linfoma Não Hodgkin.
No ano de 2019 foi registrado 532 mortes ocasionadas pelo Linfoma de Hodgkin, sendo 307 nos homens e 225 nas mulheres. Pelo Linfoma Não Hodgkin foi registrado, no mesmo período, 4.923 mortes, sendo 2.695 entre os homens e 2.228 nas mulheres.
Caso você apresente alguns dos sinais ou sintomas citados acima, procure um médico para uma avalição especializada.

Dr William Fuzita
CRM-AM 5996
RQE 3480
Oncologista clínico
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC)
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC)
Diretor Técnico e científico da ONCOLOGIA Sensumed
Pesquisador do ISENP

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